De acordo com o coordenador da Vigilância Ambiental, Rafael Rezende de Carvalho, o levantamento atual trabalhou quatro estratos. Ele explica que cada estrato se refere a uma localidade visitada. Em todas elas verificou-se baixo risco. “Nosso trabalho de combate e prevenção ao Aedes Aegypti não para e seguimos atentos e orientando a população quanto aos cuidados que a população deve ter em relação à dengue”, comenta.

Rafael destaca que o trabalho de combate aos focos transmissores é realizado o ano inteiro, sendo intensificado quando o LIRAa mostra variação que aponte tendência de possível crescimento nos índices de infestação. “As visitas domiciliares também continuam. É importante a população permitir o acesso às residências, para os agentes realizarem o seu trabalho, com a colocação de larvicidas, quando for o caso. Informação e mobilização da comunidade são fundamentais no combate aos eventuais focos de transmissão”, afirma.

O coordenador da Vigilância Ambiental Rafael pede para que a população mantenha sua atenção, vistoriando frequentemente o interior das residências e eliminando todos os objetos que possam servir de criadouro do mosquito. Entre os cuidados estão evitar acúmulo de lixo, armazenando-o em locais fechados, e manter recipientes de água limpos e fechados.