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RIO DE JANEIRO - Estado sai da bandeira vermelha direto para a amarela, de baixo risco
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Publicado em 22/01/2021
A 14ª edição do Mapa de Risco da Covid-19 apresentou uma melhora na situação da pandemia no Estado do Rio de Janeiro, que, no geral, evoluiu da bandeira vermelha para a bandeira amarela. A análise compara a semana epidemiológica 52 (de 20 de dezembro a 26 de dezembro) com a 50 (de 06 de dezembro a 12 de dezembro).
 
 
As regiões Centro-Sul e Noroeste foram as que tiveram os melhores resultados: saindo da bandeira vermelha (alto risco) direto para a amarela (baixo risco). A Baía de Ilha Grande, que antes estava na bandeira vermelha, evoluiu para a bandeira laranja (risco moderado).
 
 
As regiões Norte, Médio Paraíba e Baixada Litorânea saíram da bandeira laranja para a amarela. Já a Região Serrana, que estava na bandeira amarela, passou para a laranja. A Região Metropolitana II (de Niterói, São Gonçalo e municípios vizinhos) se manteve na bandeira amarela. A Região Metropolitana l foi a única que permaneceu em bandeira vermelha.


Cada bandeira representa um nível de risco e um conjunto de recomendações de isolamento social, que variam entre as cores roxa (risco muito alto), vermelha (risco alto), laranja (risco moderado), amarela (risco baixo) e verde (risco muito baixo).
 

O Rio de Janeiro apresentou uma redução do número de óbitos (-6,11%) e de casos de internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (-31,4%) na comparação da semana epidemiológica 52 comparada com a 50. As taxas de ocupação de leitos de UTI no estado também reduziram, refletindo ainda a abertura de leitos que ocorreram durante o mês de dezembro.    


Enfrentamento à Covid-19
 
 
A Secretaria realizou, na última terça-feira (19/01), a entrega das primeiras doses das vacinas contra o Covid-19 para os 92 municípios do Estado. A SES segue o Plano Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, que prevê a vacinação em quatro fases prioritárias.
 
 
Nesta primeira etapa, serão vacinados trabalhadores da linha de frente no tratamento de pacientes com coronavírus, idosos residentes em instituições de longa permanência (institucionalizadas), pessoas com deficiência a partir de 18 anos de idade, moradores de Residências Inclusivas (institucionalizados) e população indígena vivendo em terras indígenas.
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